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terça-feira, 31 de maio de 2011

Acredito em milagre

Eu acredito em milagre. E quem não acredita?

O cego crê e nem precisa ver.

O surdo também crê, mesmo sem ouvir.

O mudo não precisa falar.

Nem o coxo sair pra caminhar...

O milagre da vida que todo dia acontece e quando não se espera logo anoitece, vindo de repente a luz do sol, anunciando mais uma nova manhã!

Eu acredito em milagre e não preciso pagar por isso, até porque não tem preço que pague... Por mais que queiram vendê-lo.

Milagre é Dom que Deus dá, é dádiva pra todo ser!

Mas tem o milagre Maior, que não se pode explicar, que é ter de Deus o Amor pra quem crê em Jesus, Salvador.

Você pode crer se quiser, não precisa dinheiro no bolso, na carteira ou na conta do banco.

O milagre está bem aí, bem diante de você, ao seu alcance pra transformar de criatura em filho, todo que no poder do Evangelho confiar, pra viver nova vida, sendo servo daquEle que salva, sim, servindo aquEle que salva, que É o único que pode salvar.

Seja cego, mudo ou surdo, e até quem aqui não caminhe, recebendo de Deus o Milagre, no Caminho que é Cristo andará e pra sempre com Deus estará!

É por isso que creio em milagre! Não tem como comprar, pois não há preço que pague...

E você, crê também em milagre?

Em sua vida milagre já tem?

Vida morta em vida bem viva, só Jesus pode dar, mais ninguém!

É por isso que creio em milagre!

Não tem como comprar, pois não há preço que pague. Só Jesus pode dar, mais ninguém!

Tem o preço tão caro, ninguém pode pagar. Foi o preço do sangue do Único Filho, que Deus deu por Amor, pra fazer o Milagre, o maior Milagre, que é vida da morte salvar.

Dc. Henri - Membro da Comunhão Batista Clássica.

sábado, 21 de maio de 2011

A consciência

Certa vez houve um concurso de pintura e o primeiro lugar seria dado ao quadro que melhor representasse a paz.
Ficaram, dentre muitos, três finalistas igualmente empatados.
O primeiro retratava uma imensa pastagem com lindas flores e borboletas que bailavam no ar acariciadas por uma brisa suave.
O segundo mostrava pássaros a voar sob nuvens brancas como a neve em meio ao azul anil do céu.
O terceiro mostrava um grande rochedo sendo açoitado pela violência das ondas do mar em meio a uma tempestade estrondosa e cheia de relâmpagos.
Mas para surpresa e espanto dos finalistas, o escolhido foi o terceiro quadro, o que retratava a violência das ondas contra o rochedo.
Indignados, os dois pintores que não foram escolhidos, questionaram o juiz que deu o voto de desempate:
- Como este quadro tão violento pode representar a paz, Sr. Juiz?
E o juiz, com uma serenidade muito grande no olhar, disse:
- Vocês repararam que em meio à violência das ondas e à tempestade há, numa das fendas do rochedo, um passarinho com seus filhotes dormindo tranqüilamente?
E os pintores sem entender responderam: sim, mas…
Antes que eles concluíssem a frase, o juiz ponderou:
- Caros amigos, a verdadeira paz é aquela que mesmo nos momentos mais difíceis nos permite repousar tranqüilos.
Talvez muitas pessoas não consigam entender como pode reinar a paz em meio à tempestade, mas não é tão difícil de entender.
Considerando que a paz é um estado de espírito podemos concluir que, se a consciência está tranqüila, tudo à volta pode estar em revolução que conseguiremos manter nossa serenidade.
Fazendo uma comparação com o quadro vencedor, poderíamos dizer que o ninho do pássaro que repousava serenamente com seus filhotes, representa a nossa consciência.
A consciência é um refúgio seguro, quando nada tem que nos reprove. E também pode acontecer o contrário: tudo à volta pode estar tranqüilo e nossa consciência arder em chamas.

Autor Desconhecido

terça-feira, 10 de maio de 2011

Ele habitou entre nós...



Jesus deixa o seio do Pai eterno, e vem para o seio da mãe terrena. O Filho de Deus se torna o filho de Maria. O infinito se torna uma criança. Aquele que segura o mundo em seus braços, e seguro pelos braços de uma frágil mulher.


Aquele cuja roupa é o espaço, cuja casa é o universo, cujos carros são as nuvens, e cujas coroas são as estrelas, está enrolado em panos e deitado em uma manjedoura. Ele deixa o palácio dos céus, por um estábulo sem ter onde apoiar a cabeça. Ele deixa de lado sua insígnia celestial pelas vestes de camponês. Ele deixa de lado seu cetro de soberano universal, pela cana de zombaria real no pátio de Pilatos. Ele deixa o trono dos céus pela cruz colocada fora da cidade.


Aquele que é o Prícipe da vida submete-se à morte. Aquele que não tem pecado toma sobre si o nosso pecado. O Cristo de Deus se torna o crucificado. Aquele que é o prazer do Pai se torna o Deus-abandonado.


Aquele que acende as estrelas deita-se no pó. Ele vem, ele trabalha, ele tem fome e sede, ele chora, ele sofre, ele sangra e morre! - E "Deus tanto amou o mundo que deu seu Filho Unigênito..." (João 3.16)

J.Sidlow Baxter (Extraído da Revista Lar Cristão, dezembro 2002)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Efésios 1:7 - Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,

A salvação oferecida por Cristo envolve diversos aspectos, e um deles é o perdão dos pecados. Se formos honestos, reconheceremos que o perdão é um dos aspectos mais belos do amor divino. Sabemos muito bem o quanto nossos caminhos estavam distantes do ideal santo de Deus.

Mas Ele foi tão amoroso que decidiu propor a nós uma oportunidade de sermos perdoados de nossas ofensas. E Ele fez punindo nossos pecados em Jesus.

Pare de reclamar por não ter um emprego melhor, uma casa boa ou um carro zero na garagem. Seja agradecido por aquilo que realmente importa: você foi perdoado pelo Senhor!
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