VERSÍCULO:
Jesus dizia a todos: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a
si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me."
-- Lucas 9:23
PENSAMENTO:
Por mais duro que possa parecer, o que Jesus fala aqui é para
"todos". Imagine que você está em pé numa esquina em Jerusalém no
primeiro século. Um homem carregando uma cruz passa na sua frente
escoltado por soldados Romanos. O que vai acontecer com aquele
homem? Amanhã, o que vai restar da vida dele? Ele está indo para a
morte. Nos dias de Jesus, a cruz não era um instrumento de tortura,
embora as pessoas crucificadas sofressem muito. Era um instrumento
de morte. Tomar a cruz significa que concordamos com Jesus que o
nosso velho homem tem que morrer. Tomar a cruz não é agüentar uma
enfermidade ou fardo da vida. Você não escolhe ser doente. Você não
decide casar com uma pessoa que vai lhe trair. Essas coisas não
constituem a cruz que somos chamados a tomar. Tomar a cruz é um ato
voluntário de desistir de tudo que é desta vida. O que isso vai
significar será diferente para cada um. A cruz era um meio de morte
individual e pessoal. Deus revelará o que tem que morrer dentro de
cada um. A escolha do tipo de cruz, qual o peso ou onde vai doer
não é nossa. Deus é que determina isso. E ainda bem. Dá para
imaginar como seriam as nossas cruzes, se cada um pudesse escolher?
Mas, podemos ter confiança - Deus não nos deixará enfrentar nada
para o qual ele não nos preparou antes. Confie nEle. Tome sua cruz.
E siga Jesus. Ele conhece muito bem o caminho. Ele foi lá antes
para chegar até você.
segunda-feira, 21 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
O Flanelógrafo de Deus
Pensamento: A criação é a tela em que Deus desenhou Sua personalidade.
Leitura: Salmo 19.
Nesta era de tecnologia de vídeo, pode ser difícil acreditar que alguns professores ainda acham que para representar histórias bíblicas, o antigo flanelógrafo é adequado. Lembro-me de que meus professores de escola bíblica dominical usavam esses quadros cobertos com flanela, que os permitia exibir imagens desenhadas de personagens como Davi, Daniel, Jonas, Jesus e outros. Os flanelógrafos ajudavam meus professores a capturar com arte, a essência da história da Bíblia.
No entanto, esses flanelógrafos antiquados não são os recursos de ensino mais antigos. Há muito tempo, Deus tinha o seu próprio flanelógrafo chamado criação. Ele usa a maravilha da criação para nos instruir e para manifestar Seu poder.
No Salmo 19:1, Davi escreveu, “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos”. Na criação, Deus se revelou tão claramente que Paulo declarou: “Porque os atributos invisíveis de Deus […] claramente se reconhecem…” Aqueles que têm o testemunho da criação são indesculpáveis (Romanos 1:20). Por quê? No flanelógrafo da criação de Deus vemos a ordem e o projeto divino. Vemos Seu poder e glória, e isto deveria nos levar a adorá-lo. “Ó SENHOR, Senhor nosso, qual magnífico em toda terra é o teu nome!…” (Salmo 8:1).
FONTE:
William E. Crowder
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
sábado, 5 de março de 2011
O Que Realmente Importa
Meditação: Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?… (Mateus 16:26)
Vários anos atrás um amigo meu visitou uma exposição de relíquias da viagem do Titanic, de triste memória. Os visitantes da exposição receberam uma réplica do bilhete de viagem com o nome de um dos passageiros ou de membros da tripulação, que décadas antes, tinham embarcado para a viagem de suas vidas. Após o grupo de turistas andar pela exposição observando jogos de talheres de prata e outras peças de arte, o passeio acabou com uma virada inesquecível.
Num grande quadro estavam os nomes de todos os passageiros, incluindo sua posição social – primeira classe, segunda classe, tripulação. Enquanto meu amigo procurava o nome da pessoa cujo bilhete ele estava segurando, percebeu que havia uma linha no quadro dividindo os nomes. Acima da linha estavam os nomes dos que foram salvos e abaixo da linha os nomes dos que estavam perdidos.
O paralelo com a vida na terra é intenso. Na verdade, é indiferente como o mundo classifica nossa posição social. O único fato que realmente imporá é se você está “salvo” ou “perdido”. Como disse Jesus: “Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?…” (Mateus 16:26). Talvez você já creu em Jesus Cristo para sua salvação. E os seus companheiros de viagem? Ao invés de avaliá-los por sua aparência exterior, converse com eles sobre o seu destino final.
Pensamento: À luz da eternidade, o que a pessoa crê é bem mais importante do que aquilo que conquista.
FONTE:
Joseph M. Stowell
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